Um novo modelo económico para a Europa

Os sucessivos responsáveis europeus deram prioridade ao alargamento aos países do centro e do Leste da Europa, sacrificando a dinâmica de aprofundamento, acentuando as assimetrias internas e provocando uma reorientação do sistema de relações e de hierarquia de interesses.
Do Síndroma Despesista à obsessão com o “choque fiscal”

Não se afigura fácil compreender a relevância do lado da procura para a dinamização do investimento sem se atender à verdadeira dimensão do Síndroma Despesista.
Ambiente mundial crítico com sinais de perigosidade

Esta reflexão não compreende as guerras, mas o que se faz e se diz, de forma irresponsável ou talvez não, nas cimeiras do clima e no âmbito de política económica.
UE muito fragilizada frente a Trump 2.0

A Europa há muito não é uma zona prioritária para os EUA e para Trump nunca foi. Essa é a Ásia. E ainda a Nato. Trump sempre achou que a Europa paga pouco. Mais um problema a acrescentar.
Crise na Alemanha, Crise na Europa

A Alemanha completa no fim de Dezembro, dois anos seguidos de recessão. E as classes dominantes alemãs continuam profundamente divididas quanto ao rumo a tomar.
América: Quo Vadis?

Num momento em que o mundo erigido após a Segunda Guerra Mundial parece estar a desmoronar-se, esperar-se-ia que a Nação-líder do chamado mundo ocidental, pudesse constituir uma referência sólida e estável para a procura de novas soluções.
O Nobel da Economia e as instituições de Bretton Woods

As instituições são importantes e moldam o curso das dimensões em que atuam. Mas é importante não esquecer que de dinamizadoras se podem transformar em bloqueadoras do progresso.
Brasil e BRICS+

O Brasil e a Índia são muito reticentes sobre a composição futura dos BRICS e não alinham numa “aliança anti-Ocidente”, privilegiando a qualidade à quantidade.
Que política económica?

Muito se tem falado sobre uma nova Política Económica para Portugal.
Pondo de lado uma perspectiva neo-liberal que aponte para a tese de que não é preciso planear porque o mercado se encarrega de tudo resolver, importa começar pela elaboração ou eventual reformulação de um Plano de Ordenamento do Território do País, procurando-se saber quais os recursos e as necessidades de cada região.
Gerir por objectivos

Não posso tornar sustentável algo que não existe. O que significa que tenho de fazer, de produzir algo, para depois sustentá-lo. Se tenho de fazer, de produzir algo, devo estabelecer um objectivo: só realizando-o, prosseguindo-o, a partir da identificação de condições que o permitam é que posso sustentar essa realização ou prossecução sustentando, com actualidade, estas condições.